Liderança Humanizada e a importância dos e-Conteúdos

Contributo da autoaprendizagem na Liderança Humanizada

Neste Artigo vamos explicar tudo sobre a importância da Liderança Humanizada para as empresas, quais as práticas e medidas para a implementar e a mais-valia dos e-conteúdos nesta abordagem de liderança.

A Liderança Humanizada é o modelo de gestão coloca os trabalhadores como prioridade nas decisões e ações (RH Estratégico), por outras palavras, reconhece a importância da empatia, da inteligência emocional e da ligação humana no local de trabalho.

Seja qual for o sector, a Liderança Humanizada tem emergido nos últimos anos como essencial para o sucesso e produtividade do negócio.

De facto, não importa qual seja a empresa, esta precisa ter objetivos claros em relação ao seu desenvolvimento, tanto no que diz respeito ao seu crescimento como nas relações do dia-a-dia.

Neste sentido, os conteúdos para autoaprendizagem podem contribuir significativamente para valorizar o potencial dos trabalhadores.

Quais os benefícios da Liderança humanizada?

É importante compreender que a Liderança humanizada não é apenas um gesto de benevolência, mas sim uma estratégia inteligente para alcançar as metas da empresa e alcançar os seguintes objetivos:

  • Aumentar a produtividade;
  • Envolvimento do trabalhador;
  • Retenção de talentos;
  • Melhorar o ambiente de trabalho;
  • Motivação dos trabalhadores;
  • Promover a diversidade no ambiente de trabalho e a igualdade na cultura da empresa.

Tendo isto presente, iremos sistematizar os benefícios que este tipo de liderança oferece.

Quais os benefícios para a empresa?

Quando os trabalhadores se sentem valorizados, respeitados e compreendidos, há um maior compromisso com os objetivos da empresa, e consequentemente os seguintes benefícios:

  • Maior produtividade;
  • Mais criatividade;
  • Melhor imagem no mercado;
  • Maior satisfação do cliente (trabalhadores felizes, proporcionam melhor serviço/atendimento);
  • Menor rotação de recursos humanos;
  • Otimização dos recursos;
  • Poupança em processos de recrutamento e preparação de novos trabalhadores;
  • Redução de conflitos;
  • Atração de novos talentos.

Quais os benefícios para trabalhadores?

A maioria de nós passa uma grande parte do tempo a trabalhar, e por vezes em ambientes psicologicamente tóxicos, algo que há uns anos era visto como uma necessidade da idade adulta, atualmente é visto como um sacrifício desnecessário.

A Liderança Humanizada resulta do RH Estratégico, proporcionando os seguintes benefícios para os trabalhadores:

  • Redução do stress;
  • Mais segurança psicológica reduzindo ansiedades e doenças de trabalho como Burnout;
  • Desenvolvimento da resiliência e inteligência emocional para lidar com incertezas e crises;
  • Promover o bem-estar e qualidade de vida dos trabalhadores, reduzindo assim o índice de infelicidade no trabalho;
  • Maior diversidade e inclusão;
  • Eliminação de comportamentos que promovam uma cultura tóxica;

Como tronar-se um Líder Humanizado?

Líder empático

Para ser um Líder humanizado e praticar uma gestão consciente e humanizada, é fundamental trabalhar e desenvolver as soft skills:

  • Inteligência emocional
  • Comunicação eficaz (assertiva, clara e objetiva)
  • Capacidade de trabalhar bem em equipa
  • Flexibilidade
  • Organização e planeamento
  • Pensamento criativo
  • Ética profissional
  • Bons relacionamentos interpessoais

As soft skills são competências essenciais que podem ser aprendidas e trabalhadas. Saiba como no nosso artigo sobre Soft Skills.

Como implementar a Liderança Humanizada na empresa?

Esta abordagem de liderança, consiste em criar um ambiente de trabalho onde os trabalhadores se sintam:

  • valorizados,
  • respeitados e
  • apoiados.

Implica conhecer as suas preocupações e realizações e fornecer-lhes os recursos de que necessitam para serem bem sucedidos. É uma abordagem que enfatiza a colaboração, a comunicação, o trabalho em equipa e a aprendizagem contínua.

Alterar a cultura empresarial, enraizada em práticas tradicionais, para uma cultura centrada na valorização e bem-estar dos trabalhadores, exige tempo e compromisso com a mudança da parte da direção e de gestores, no entanto, podemos indicar algumas medidas que promovem essa mudança:

Desenvolvimento e capacitação de competências

É importante para qualquer trabalhador sentir que tem oportunidade de crescimento e desenvolvimento na sua carreira, por isso é fundamental proporcionar oportunidades de formação e desenvolvimento de competências que proporcionem esse crescimento e atingir o seu potencial máximo.

O papel dos e-conteúdos neste modelo de gestão

A formação por autoaprendizagem, baseada em e-Conteúdos feitos à medida das necessidades da entidade e dos respetivos postos de trabalho, proporcionam o desenvolvimento de competências e capacidades ao ritmo de cada trabalhador, sem o sentimento de frustração e constrangimento de não conseguir acompanhar o ritmos dos colegas.

Deste modo, é essencial avaliar, investir e promover programas de formação alinhados com as metas de responsabilidade social, e com as competências necessárias para acompanhar a constante evolução do mercado de trabalho.

Desenvolver uma cultura de empatia e comunicação

É fundamental criar uma cultura em que a comunicação aberta e a empatia sejam valorizadas e incentivadas.

Num ambiente com estes valores, há mais oportunidades para partilhar ideias, perspetivas e preocupações. Resumindo: é primordial trabalhar e desenvolver a inteligência emocional de todos.

É também importante lembrar que num mundo em que a Inteligência Artificial começa a ganhar terreno e a ameaçar ocupar alguns postos de trabalho, esta nunca poderá substituir a importância da interação e ligação humanas, e este será um fator de diferenciação da imagem de uma empresa.

Reconhecimento e recompensa

É essencial reconhecer e recompensar as contribuições dos trabalhadores, seja através de feedback, promoções, bónus, e folgas.

A cultura de feedbacks é uma excelente estratégia, pois transmite reconhecimento e promove a integração na equipa e a participação.

Conclusão

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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